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Mostrando postagens de agosto, 2018

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A cada momento fazemos escolhas nos arriscando ao permitir que a nossa intuição esteja no caminho correto e, seja lá qual for, necessitamos eleger.   Precisamos estar com os corações abertos, quando, por exemplo, ele dispara ao encontrar um grande amor… As pernas tremem, a boca seca, as mãos transpiram em um suor frio que não conseguimos conter. E a pessoa desejada não sai um minuto sequer do pensamento. Este ser, eleito, passamos a amar e ao nosso corpo e mente a primar. Se realiza sem correspondência com a nossa herança genética.   Nem mesmo percebemos que estamos a adotar. Adotamos o(a) nosso(a) companheiro(a)/marido/esposa que fará parte de nossas vidas. É diante da construção deste vínculo afetivo que passamos a lidar com as nossas diferenças e só o amor suavizará os momentos imprevisíveis e de embaraços que permeiam o amadurecimento de um relacionamento amoroso. E não se difere do filho por adoção, onde não há a precedência de laços consanguíneos.   Esc