Evolução
Na ocasião em que demos entrada com os documentos no Fórum, em fevereiro de 2013, para o processo de habilitação, não fazíamos ideia de quanto tempo iríamos aguardar.
Em 1 ano fomos habilitados (após entrevistas com psicólogos e assistentes sociais) e, mais 6 meses sucedidos, eu não me contive. Fui até a Vara da Infância e da Juventude e lá contei a minha aflição à espera de um telefonema. Fui convidada a comparecer no gabinete do juiz, que me mostrou todo o trabalho que a ele se designa. Constatei que seu ofício era fastidioso e realizado com muito esforço. Pois, em 2014, o CNA (Cadastro Nacional de Adoção) ainda não dispunha de recursos tecnológicos modernos para que se agilizasse os processos. Saí de lá sabendo que a paciência continuaria como minha fiel escudeira.
Observação: Esclareço que, mesmo sendo recebida pelo juiz, aguardei pelo ansiado telefonema, ocorrido em Janeiro de 2016.
Em 2015, houve uma reestruturação no CNA, facilitando as operações e viabilizando a comunicação de dados de uma forma mais rápida e producente. Desde então, tenho observado a evolução no trato das questões da adoção, a qual ocorre diante das novas tecnologias e à relevância dada as crianças que vivem em situação de acolhimento.
Inovações, como essa que está em estudo - informada pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça), em junho de 2017 -, a qual o CNA poderá incluir informações (com acesso permitido apenas aos pretendentes) como fotos, vídeos, entre outras, estimulando assim, a ampliação do perfil pretendido e a celeridade nos processos.
Segue abaixo, informação completa.
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